Meus amigos,
desde 18/01/2007 o SKype está cobrando uma tarifa de 0,09 centavos para cada ligação que você fizer no SkypeOut. Para nos defendermos desta cobrança abusiva, sugiro iniciarmos uma boicote ao SkypeOut, utilizando o programa concorrente GIZMO (http://www.gizmoproject.com/) ou outro a sua escolha.
A grande vantagem do Gizmo é que o mesmo tem caixa posta grátis e tarifas mais baratas para vários locais, inclusive Brasil e USA.
Leia mais detalhes da cobrança abusiva em http://idgnow.uol.com.br/telecom/2007/01/19/idgnoticia.2007-01-19.7152325690/IDGNoticia_view
Blog criado para documentar e disseminar o conhecimento tecnológico adquirido por Thiago Campos Pereira e colaboradores.
domingo, janeiro 21, 2007
sexta-feira, janeiro 05, 2007
PowerBuilder – Utilizando o Team Foundation Source Control ao invés do Visual SourceSafe
Hoje é comum utilizarmos um software de controle de versão. Entre as opções existentes no mercado, muitas empresas selecionam o Microsoft Visual SourceSafe (VSS). Mas, apesar das vantagens existentes no VSS, existem muito problemas que acaba colocando em risco o sucesso do mesmo.
Entre os problemas, podemos citar:
1 – Fontes corrompidos: Como a base de dados do VSS é muita arcaica, sendo composta por vários arquivos em disco e sem nenhum controle transacional, é muito comum termos um fonte corrompido devido a falhas de energia o cancelamento de aplicativos. O que gera muito trabalho para o administrador do VSS e muitas vezes paralisa as atividades da equipe de desenvolvimento;
2 – Backup da Base de Dados do VSS: Como o BD do VSS é composto por milhares de arquivos, o Windows demora muito tempo para realizar o Backup destes arquivos. Em uma base de dados de 5 GB, o Windows demora 6 horas para copiar os arquivos do VSS para uma área de Backup.
3 – Analyze: Este é o aplicativo responsável por gerenciar os problemas na base de dados do VSS. Ele é a muito lento e exige que ninguém utilize a base de dados durante a execução. Por exemplo, em uma base de dados de 5GB, o Analyze demora 24 horas para executar. Lembrando que a Microsoft recomenda que este deve ser executado semanalmente. Outro problema é que nem sempre ele resolve todos os problemas, inclusive, podendo causar novos problemas ao remover um arquivo corrompido;
4 – Lentidão: Outro problema é a lentidão para executar algumas operações, como o Share/branch, delete e pesquisa na base de dados;
5 – Customização limitada e complexa: Caso seja necessário criar consulta ou procedimento que acessem diretamente a base do VSS, o custo se torna muito alto, pois é necessário recursos altamente especializados e o tempo para esta tarefa é muito grande;
6 – Software Arcaico: Devemos lembrar que a estrutura do VSS existente hoje, no ínicio de 2007 é praticamente a mesma existente em 1996. Dez anos para informática é muito tempo!!
A partir dos problemas acima, resolvi estudar outro software de controle de versão.
Como utilizamos VisualStudio 2005 e o PowerBuilder para desenvolvimento, resolvi analisar o Team Foundation Source Control ( TFSC) que é a evolução natural para o Visual SourceSafe.
A primeira questão é se o mesmo seria compatível com o PowerBuilder 9. Realizei algumas pesquisas e descobri que a Microsoft lançou uma API que realiza a compatibilidade entre outras aplicações e o TFSC, chamada de Visual Studio team Foundation Server MSSCCI Provider ( http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?familyid=87E1FFBD-A484-4C3A-8776-D560AB1E6198&displaylang=en ). De acordo com as informações do site, ela é compatível com PowerBuilder 10.5. Investigando melhor, descobri no Blog do desenvolvedor da Microsoft responsável pelo produto, que eles apenas testaram com o PowerBuilder 10.5, mas não quer dizer que não é compatível com outras versões do PowerBuilder. Testei com o PowerBuilder 9.0.3 Build 8784 e funcionou perfeitamente.
Já estou em fase final de deste e essa versão trouxe muitas melhorias e piorou algumas funcionalidades. Abaixo vai uma relação das vantagens e desvantagens existentes:
* Vantagens
- Utiliza Banco de Dados SQL Server;
- Não corre risco de corromper;
- rotinas de manutenção são a mesma de banco de dados (Backup e Reindex, processos rápidos e automatizados);
- Mais recursos para Administração (Permissões, Grupos de usuário e tipos de acesso);
- Maior segurança (Integrado com a segurança do Windows, não necessitando criar usuários no próprio VSS);
- Maior Velocidade no acesso e gravação dos dados (Adicionar objetos, Refresh Status e GetLatestVersion);
- Permite fazer GetLatestVersion de um HotFixes especifico;
- Manutenção pode ser feita on-line, com os usuários utilizando;
- Permite fazer Merge de uma versão inteira ou de objetos específicos;
- Não há necessidade de Archive, pois o SQL Server gerencia bem a formato da base;
- Possibilidade de criar novos índices nas tabelas e melhorar o desempenho da base de dados do VSS;
- Possibilidade de se criar consultas direto na base de dados do VSS;
- Permite acesso via http, inclusive, é possível colocar a base de dados fora da empresa, em um DataCenter;
- Resolveu problema do simbolo de alterado quando o objeto é identico
- É possível Criar vários "Bases de dados" para projetos diferentes e com permissões diferentes.
* Desvantagens
- Problema ao registrar o primeiro objeto da PBL, onde deve-se observar o limite de no máximo 25 objetos, para que o PBG seja criado corretamente;
- Complexidade para saber quais objetos foram alterados entre um label e outro;
- Novo e pouco utilizando com o PowerBuilder, o que pode ocorrer Bugs na utilização;
- Custo (Tem que comprar o TeamFoundation, SQLServer e SharePoint)
- Ao Mover o objeto tem que desconectar, mover o objeto e alterar o PBG manualmente (PBL de origem e destino) ;
- hardware Mínimo ( 1GB de memória, 20 GB HD e Processador de 2 GHZ);
Veredicto: Aprovado!!
Entre os problemas, podemos citar:
1 – Fontes corrompidos: Como a base de dados do VSS é muita arcaica, sendo composta por vários arquivos em disco e sem nenhum controle transacional, é muito comum termos um fonte corrompido devido a falhas de energia o cancelamento de aplicativos. O que gera muito trabalho para o administrador do VSS e muitas vezes paralisa as atividades da equipe de desenvolvimento;
2 – Backup da Base de Dados do VSS: Como o BD do VSS é composto por milhares de arquivos, o Windows demora muito tempo para realizar o Backup destes arquivos. Em uma base de dados de 5 GB, o Windows demora 6 horas para copiar os arquivos do VSS para uma área de Backup.
3 – Analyze: Este é o aplicativo responsável por gerenciar os problemas na base de dados do VSS. Ele é a muito lento e exige que ninguém utilize a base de dados durante a execução. Por exemplo, em uma base de dados de 5GB, o Analyze demora 24 horas para executar. Lembrando que a Microsoft recomenda que este deve ser executado semanalmente. Outro problema é que nem sempre ele resolve todos os problemas, inclusive, podendo causar novos problemas ao remover um arquivo corrompido;
4 – Lentidão: Outro problema é a lentidão para executar algumas operações, como o Share/branch, delete e pesquisa na base de dados;
5 – Customização limitada e complexa: Caso seja necessário criar consulta ou procedimento que acessem diretamente a base do VSS, o custo se torna muito alto, pois é necessário recursos altamente especializados e o tempo para esta tarefa é muito grande;
6 – Software Arcaico: Devemos lembrar que a estrutura do VSS existente hoje, no ínicio de 2007 é praticamente a mesma existente em 1996. Dez anos para informática é muito tempo!!
A partir dos problemas acima, resolvi estudar outro software de controle de versão.
Como utilizamos VisualStudio 2005 e o PowerBuilder para desenvolvimento, resolvi analisar o Team Foundation Source Control ( TFSC) que é a evolução natural para o Visual SourceSafe.
A primeira questão é se o mesmo seria compatível com o PowerBuilder 9. Realizei algumas pesquisas e descobri que a Microsoft lançou uma API que realiza a compatibilidade entre outras aplicações e o TFSC, chamada de Visual Studio team Foundation Server MSSCCI Provider ( http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?familyid=87E1FFBD-A484-4C3A-8776-D560AB1E6198&displaylang=en ). De acordo com as informações do site, ela é compatível com PowerBuilder 10.5. Investigando melhor, descobri no Blog do desenvolvedor da Microsoft responsável pelo produto, que eles apenas testaram com o PowerBuilder 10.5, mas não quer dizer que não é compatível com outras versões do PowerBuilder. Testei com o PowerBuilder 9.0.3 Build 8784 e funcionou perfeitamente.
Já estou em fase final de deste e essa versão trouxe muitas melhorias e piorou algumas funcionalidades. Abaixo vai uma relação das vantagens e desvantagens existentes:
* Vantagens
- Utiliza Banco de Dados SQL Server;
- Não corre risco de corromper;
- rotinas de manutenção são a mesma de banco de dados (Backup e Reindex, processos rápidos e automatizados);
- Mais recursos para Administração (Permissões, Grupos de usuário e tipos de acesso);
- Maior segurança (Integrado com a segurança do Windows, não necessitando criar usuários no próprio VSS);
- Maior Velocidade no acesso e gravação dos dados (Adicionar objetos, Refresh Status e GetLatestVersion);
- Permite fazer GetLatestVersion de um HotFixes especifico;
- Manutenção pode ser feita on-line, com os usuários utilizando;
- Permite fazer Merge de uma versão inteira ou de objetos específicos;
- Não há necessidade de Archive, pois o SQL Server gerencia bem a formato da base;
- Possibilidade de criar novos índices nas tabelas e melhorar o desempenho da base de dados do VSS;
- Possibilidade de se criar consultas direto na base de dados do VSS;
- Permite acesso via http, inclusive, é possível colocar a base de dados fora da empresa, em um DataCenter;
- Resolveu problema do simbolo de alterado quando o objeto é identico
- É possível Criar vários "Bases de dados" para projetos diferentes e com permissões diferentes.
* Desvantagens
- Problema ao registrar o primeiro objeto da PBL, onde deve-se observar o limite de no máximo 25 objetos, para que o PBG seja criado corretamente;
- Complexidade para saber quais objetos foram alterados entre um label e outro;
- Novo e pouco utilizando com o PowerBuilder, o que pode ocorrer Bugs na utilização;
- Custo (Tem que comprar o TeamFoundation, SQLServer e SharePoint)
- Ao Mover o objeto tem que desconectar, mover o objeto e alterar o PBG manualmente (PBL de origem e destino) ;
- hardware Mínimo ( 1GB de memória, 20 GB HD e Processador de 2 GHZ);
Veredicto: Aprovado!!
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Team Foundation – Instalação Complicada
Estou fazendo testes do Team Foundation (TF) e perdi quase uma semana tentando instalar o mesmo. Como um usuário avançado de informática, a principio optei por não ler a documentação e tentar instalar o software utilizando a experiência que possuo e isso me gerou muita dor de cabeça.
A primeira dica é para ler este artigo até o final. A segunda dica é para seguir as instruções do manual de instalação, que pode ser obtido no endereço http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?familyid=E54BF6FF-026B-43A4-ADE4-A690388F310E&displaylang=en
Para começar, fiz a instalação em uma Máquina Virtual ou Virtual Machine (VM) utilizando o Microsoft Virtual Server.
O Primeiro problema que tive são os pré-requisitos existentes, que são:
1 – Criação dos usuários necessários para a instalação do TF;
2 – Windows 2003 SP 1;
3 – Internet Information Server (IIS);
4 – SQL Server 2000 ou superior (Optei por instalar o SQL Server 2005);
5 – Service Pack do SQL Server (Essa opção pode ser substituída por uma correção no Analyse Server que pode ser baixada da Internet);
6 – DotNet FrameWork 2.0;
7 – Correção do DotNet Framework 2.0 (A correção está dentro da CD do TF);
8 – Share Point Service (SPS) 2.0;
No inicio da Instalação do TF, ele exibe um relatório com os pré-requisitos que estão faltando. A partir deste relatório, instalei os pré-requisitos da forma que eu acho melhor e ai começaram os problemas.
Apenas lembrando para cada problema abaixo, eu formatei a VM e reinstalei tudo novamente. Escolhi este procedimento, pois um erro pode provocar outro erro e muitas vezes você perde mais tempo tento resolver um erro do que refazendo toda instalação da forma correta.
Na Instalação do SQL Server, eu instalei como Acento Insesitive, sendo que TF necessita que seja Acento Sensitive.
Na Instalação o IIS, eu instalei o Front Page Extension, sendo que a melhor opção é você não instalar essa opção.
Na Instalação do SPS 2.0, não me exibiu nenhuma opção para escolher e eu instalei normalmente. Após a instalação, o TF me exibiu uma mensagem dizendo que eu deveria instalar o SPS como Server Farm. Mas como não me foi exibida essa opção, fiquei totalmente perdido. Após entrar em vários Fóruns e tentar várias soluções sem sucesso, lembrei que não havia colocado o meu servidor no Domínio e poderia ser a causa do problema. Reinstalei o Windows 2003 e coloquei o mesmo no domínio. Na hora da instalação do SPS, apareceu a opção se Server Farm, resolvendo o problema.
Mas quando pensei que estava tudo funcionando, o relatório de pré-requisitos me retorna tudo OK e a Instalação do TF funcionou, comecei a ter um erro estranho, onde ele não consegui inicializar o Site de administração.
Neste momento e depois de perder uma semana de serviço, resolvi ler a documentação de instalação e seguir os passos. Então eu descobri que tudo o que eu tinha resolvido anteriormente e quebrado a cabeça estava na documentação. Também descobri o que estava originando este último problema. Como não segui os procedimentos que relação aos usuários necessários para instalação, utilizando os usuários locais da minha máquina, alguns serviços não foram configurados da forma correta.
Após formatar a VM e reinstalar tudo novamente, agora seguindo a documentação, tudo funcionou perfeitamente na primeira vez e consegui realizar meus testes com sucesso.
Apenas uma dica para quem vai realizar testes. O TF exige muito Hardware, principalmente memória. Abaixo vai a configuração da máquina que utilizei para realizar os testes:
- Máquina Física
* Memória: 1 GB;
* HD: 120 GB;
* Processador: Pentium IV Dual 3.2 Ghz;
- Máquina Virtual
* Memória: 600 MB ( Após instalar tudo, a VM gasta 500 MB apenas para iniciar. Em algumas situações, chegou a consumir 700MB, gerando paginação e ficando lenta);
* HD: 12 GB (Após a instalação, foram gastados 8 GB);
* processador: 90% do processador principal, o que foi suficiente;
Boa Sorte!!!
A primeira dica é para ler este artigo até o final. A segunda dica é para seguir as instruções do manual de instalação, que pode ser obtido no endereço http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?familyid=E54BF6FF-026B-43A4-ADE4-A690388F310E&displaylang=en
Para começar, fiz a instalação em uma Máquina Virtual ou Virtual Machine (VM) utilizando o Microsoft Virtual Server.
O Primeiro problema que tive são os pré-requisitos existentes, que são:
1 – Criação dos usuários necessários para a instalação do TF;
2 – Windows 2003 SP 1;
3 – Internet Information Server (IIS);
4 – SQL Server 2000 ou superior (Optei por instalar o SQL Server 2005);
5 – Service Pack do SQL Server (Essa opção pode ser substituída por uma correção no Analyse Server que pode ser baixada da Internet);
6 – DotNet FrameWork 2.0;
7 – Correção do DotNet Framework 2.0 (A correção está dentro da CD do TF);
8 – Share Point Service (SPS) 2.0;
No inicio da Instalação do TF, ele exibe um relatório com os pré-requisitos que estão faltando. A partir deste relatório, instalei os pré-requisitos da forma que eu acho melhor e ai começaram os problemas.
Apenas lembrando para cada problema abaixo, eu formatei a VM e reinstalei tudo novamente. Escolhi este procedimento, pois um erro pode provocar outro erro e muitas vezes você perde mais tempo tento resolver um erro do que refazendo toda instalação da forma correta.
Na Instalação do SQL Server, eu instalei como Acento Insesitive, sendo que TF necessita que seja Acento Sensitive.
Na Instalação o IIS, eu instalei o Front Page Extension, sendo que a melhor opção é você não instalar essa opção.
Na Instalação do SPS 2.0, não me exibiu nenhuma opção para escolher e eu instalei normalmente. Após a instalação, o TF me exibiu uma mensagem dizendo que eu deveria instalar o SPS como Server Farm. Mas como não me foi exibida essa opção, fiquei totalmente perdido. Após entrar em vários Fóruns e tentar várias soluções sem sucesso, lembrei que não havia colocado o meu servidor no Domínio e poderia ser a causa do problema. Reinstalei o Windows 2003 e coloquei o mesmo no domínio. Na hora da instalação do SPS, apareceu a opção se Server Farm, resolvendo o problema.
Mas quando pensei que estava tudo funcionando, o relatório de pré-requisitos me retorna tudo OK e a Instalação do TF funcionou, comecei a ter um erro estranho, onde ele não consegui inicializar o Site de administração.
Neste momento e depois de perder uma semana de serviço, resolvi ler a documentação de instalação e seguir os passos. Então eu descobri que tudo o que eu tinha resolvido anteriormente e quebrado a cabeça estava na documentação. Também descobri o que estava originando este último problema. Como não segui os procedimentos que relação aos usuários necessários para instalação, utilizando os usuários locais da minha máquina, alguns serviços não foram configurados da forma correta.
Após formatar a VM e reinstalar tudo novamente, agora seguindo a documentação, tudo funcionou perfeitamente na primeira vez e consegui realizar meus testes com sucesso.
Apenas uma dica para quem vai realizar testes. O TF exige muito Hardware, principalmente memória. Abaixo vai a configuração da máquina que utilizei para realizar os testes:
- Máquina Física
* Memória: 1 GB;
* HD: 120 GB;
* Processador: Pentium IV Dual 3.2 Ghz;
- Máquina Virtual
* Memória: 600 MB ( Após instalar tudo, a VM gasta 500 MB apenas para iniciar. Em algumas situações, chegou a consumir 700MB, gerando paginação e ficando lenta);
* HD: 12 GB (Após a instalação, foram gastados 8 GB);
* processador: 90% do processador principal, o que foi suficiente;
Boa Sorte!!!
Windows – Arquivo de Help da Microsoft bloqueado (CHM)
Recentemente, baixei um arquivo de documentação da Microsoft com extensão CHM e para a minha surpresa não consegui ler o conteúdo do arquivo, que exibia a mensagem de “Página não encontrada”.
A principio, pensei que o problema era com a minha máquina ou com a rede da empresa. Mas depois de tentar ler o arquivo em 3 locais diferentes, descartei está possibilidade.
Como segunda possibilidade, pensei que a documentação da Microsoft estava com problema, então tentei acessar outros arquivos CHM e todos retornaram o mesmo erro.
Como precisava da documentação, pesquisei na Internet e encontrei um artigo no endereço http://support.microsoft.com/kb/896054/ que explica a causa do problema e como resolver.
Resumindo, a Microsoft liberou uma atualização de segurança para Windows XP que bloqueia o conteúdo deste arquivo, que é um conteúdo HTML e pode conter código perigoso para a máquina. Para liberar o conteúdo, você tem que editar uma chave do Registry, manualmente.
Ponto negativo para a Microsoft, pois já que bloquearam os arquivos CHM, deveria liberar a sua documentação em outro formato, como Word ou PDF.
Fico imaginando a quantidade de pessoas que não tiveram paciência para encontrar a solução e desistiram de utilizar uma ferramenta por falta de conhecimento
A principio, pensei que o problema era com a minha máquina ou com a rede da empresa. Mas depois de tentar ler o arquivo em 3 locais diferentes, descartei está possibilidade.
Como segunda possibilidade, pensei que a documentação da Microsoft estava com problema, então tentei acessar outros arquivos CHM e todos retornaram o mesmo erro.
Como precisava da documentação, pesquisei na Internet e encontrei um artigo no endereço http://support.microsoft.com/kb/896054/ que explica a causa do problema e como resolver.
Resumindo, a Microsoft liberou uma atualização de segurança para Windows XP que bloqueia o conteúdo deste arquivo, que é um conteúdo HTML e pode conter código perigoso para a máquina. Para liberar o conteúdo, você tem que editar uma chave do Registry, manualmente.
Ponto negativo para a Microsoft, pois já que bloquearam os arquivos CHM, deveria liberar a sua documentação em outro formato, como Word ou PDF.
Fico imaginando a quantidade de pessoas que não tiveram paciência para encontrar a solução e desistiram de utilizar uma ferramenta por falta de conhecimento
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